A ideia inicial era lambuzar o espaço aqui com um pouco de política. Olhei em volta, senti o drama, desisti. A seguir, pensei em algo confessional, mas faltaram coragem, novidade e conteúdo. Só haveria ruminações queixosas sobre 2011, este ingrato. Mesmo assim, para não virar a crônica do cara sem assunto, vamos então a uma retrospectiva do ano, à moda da casa, tirando da parada Steve Jobs, Osama e Kadafi. Não haverá critério jornalístico. Aliás, não haverá critério de qualquer espécie, mesmo porque as ocorrências abaixo ainda carecem de confirmação. Ainda mais imprecisa, mas com boas fontes, é a história do jovem escritor em Nova York. Segue resumida, com algumas omissões, embora ocupe dois meses deste balanço de coisas nebulosas e sem importância.
Continua no malvadezas
terça-feira, 25 de outubro de 2011
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